Gedtte
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quinta-feira, 29 de julho de 2010
Rouxinol do meu Canto!
Estive...
Em constante ânsia louca
Às vezes em lucidez tão pouca
No calor de tua boca
Eu morri gota a gota.
Passei...
Por estradas tão duras
Caminhando as escuras
Rompi frestas obscuras
Eu por ti fiz loucuras.
Vivemos...
Um amor flutuante
Pelo Céu dos amantes
Por galáxias distantes
Eu te amei... “Navegante!”
Estamos...
Em um longo recesso
Desse amor em excesso
Vive hoje um processo
Esse amor réu confesso.
Mas...
É preciso que aprendas
Que ao passar pelas fendas
Vendo a luz me entendas
Que no amor há contendas.
Meu Amor...
Porque choras tanto?
Seca agora o teu pranto
Sou tua vida o teu manto
Rouxinol do meu canto!
Goretti Albuquerque.
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Goretti, isso é de uma delicadeza elevada. Uma súplica cheia de ensinamento e recheada de lirismo. Encantador! Meu abraço . Paz e bem. (P.S: a partir do dia 14 vou estar em São Paulo, na bienal, fazendo o lançamenteo de meu livro. Se puder comparecer, será uma honra para mim).
ResponderExcluirQuerida Goretti, esse poema está divinal! Ele se sente, e como eu entendo!...
ResponderExcluirVocê é o máximo em poesia, adoro ler e vmho sempre que posso. Tenho andado um pouco ocupado, mas, lolo logo estarei de volta te seguindo...
Um beijão no coração...
intensamente bello
ResponderExcluirFlor tem presente prá vc no blog! Bjo.
ResponderExcluirQuanta docilidade neste poema... posso dizer que está impregnado de alma!
ResponderExcluirEspero que esteja tudo bem com vc e seu pai!
Aproveito o ensejo para informar que tem novidade no Cordelirando, passa lá!
Abraços!
Do Peixinho ao Rouxinol
ResponderExcluirque canta como ninguem
cá estou de novo em visita
e espero que estejas bem.
Cá virei de quando em vez
ou seja de vez em quando,
vendo-te como me vês
neste espaço "navegando".
Saudades
Um abraço terno e amigo
ARFER