Gedtte

https://www.blogger.com/display?blogID=9179018296917607531&mode=layout-v2&security_token=AOuZoY4bO1hrz1GFxtNNmB0nOPdXGG0qXw:1587451701530

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Pobre Planeta falido







Se o mundo olhasse o homem
Como o homem assim o faz
Puniria o ser humano
De uma forma brutal
Pois queima e destrói a terra
É o pior bicho voraz.

Pobre planeta falido
Em seus relevos e matas
O ser que se diz humano
Ambicioso te assalta
Fauna, flora e oxigênio.
Riachos rios e cascatas.

As ribanceiras dos rios
Riacho por onde passam
A nossa água da vida
Já está sem seu repasse
Desviaram o seu curso
Como se o renegassem.

Nossas matas verdejantes
Já não se parecem tantas
O homem tira a madeira
Abre crateras que espanta
Um dia ele(homem) provará
Amargura e desencanto.

O homem tem que pensar
Em reparar os seus danos
Antes de ter que provar
Seu veneno em todo o canto
Vamos salvar o planeta
A natureza reclama.

Goretti Albuquerque.

sábado, 29 de maio de 2010

Mesmo em uma esquina... Sou moça direita




Como se não bastasse...
Aqueles olhos insinuando-se
Teu peito exposto e eu... Te desejando.

Corpo dispara alarme que não devo
Render-me ainda e pede que eu te escreva
Vou ter respostas na folha de um trevo.

Como será saber quem tem sabor
Viva atolada no querer do amor...
Antes ser bitolada, dislexa e compor.

Passou por ti em curva sinuosa
Sorriu ao longe e jogou-te uma rosa
Linda mulher de amargo mel, feiosa.

A esbórnia retrata o que o olhar rejeita
Mesmo em uma esquina sou moça direita
Sou de alma nobre nunca tão perfeita.

Se o poço é fundo lá está meu mundo
Bem perto estou olhando o que restou
Meus pensamentos loucos e profundos.

Tal qual um lindo alvorecer indica
Fazendo o bem teus passos aqui ficam
De vez enquanto o resto se complica.

Eu sou o grão germinado do trigo
Também sou joio porque não juntas-te comigo?
Meus inimigos um dia foram “AMIGOS.”

Goretti Albuquerque.

Teu beijo na lembrança


Teu Beijo na lembrança.



Eu estive...
Em cada lágrima sofrida tua,
Em um lindo anoitecer fui sua,
Mergulhei tua alma em pele nua.

Passei...
Por madrugadas frias e sombrias,
Fiquei sem teu abraço em um vazio,
Teu beijo na lembrança causando arrepio.

E fui...
Vivendo de aventuras sem sentido
Amando de brinquedo vivendo tão perdida!
Na dança de uma vida, tua ausência sentida.

Nem sei...
Se um dia por acaso eu te encontrar,
Meu peito descompassa ou vai parar,
Ainda imagino-te voltando pra ficar.

Estou...
Colada nas lembranças do cheiro do teu corpo,
No brilho dos teus olhos ainda criança,
Trazias na inocência o riso da esperança.

Meu Bem...
Sabes? Estou chegando meu amado!
O nosso amor revive das cinzas do passado,
É lindo e inocente, esse amor comovente.

Goretti Albuquerque.

Por onde eu for...




Eu quero...
Levar sempre o carinho e,
Amor...
Por onde eu for.
Deixar um abraço bem,
Apertado...
Para quem estiver contristado.
Beijar...
As mãos do idoso que,
Está...
Cabisbaixo com olhar choroso.
Falar...
Palavras de esperança a,
Alguém...
Na porta de um asilo sentado, por não ter sido respeitado.
Cantar...
Que a vida é bonita e,
Dizer...
Olhem em meu coração e insistam em viver.
Chorar...
Por alguém que partiu e,
A criança...
Ficou sem rumo e,
Sem esperança.
Olhar...
A mulher tão vazia e,
Abandonada...
Sem ter nem mesmo um lar, desamparada.
Quero...
Amar no abandono as,
Pessoas...
Ultrajadas vivendo seus desenganos.
Doar...
Minha vida se precisa for,
A um Ser...
Que na vida não soube nem conheceu o amor.

Goretti Albuquerque.

Que sonho! Só por hoje...





Autor(a) Goretti Albuquerque.


Eu não questionarei
Da desigualdade eu nada direi.
Semblante de vivos mortos aceitarei
Mãos que nunca se estendem apertarei
O teu sorriso irônico ignorarei,
Porém a “Consciência”, essa eu terei.

Hoje por todo os cantos o amor chegou...
E nos corações de todos ele ancorou
O Senhor da Guerra aos seus jovens amou
Mandou um “Cessar Fogo” e se alegrou
E aquele mundo triste na paz ficou,
Porém a “Consciência” se perguntou.

Não mais se escuta o choro das crianças
O ancião agora canta cheio de esperanças
Família e mesa farta, quanta bonança!
Não mais existem os guetos, só às lembranças
O amor venceu o ódio fim das matanças
Vivemos em meio aos sonhos de uma criança.

Metralhadoras cessaram
Pelas ruas e calçadas do amor falaram.
Pessoas restauradas, cadeias esvaziadas
O brilho das estrelas anunciaram
Reinará Paz na terra! Homens cantaram
Que sonho de poeta! Me despertaram!!!

Tu serás pra sempre!





Amor! Por que não pode ser pra sempre?
Se a nossa história deslumbra os mortais
Temos o silêncio e o tempo nos direcionando
No roçar dos nossos corpos o suor exalando
Nossas bocas se encontram em beijos estonteantes.

Inocente e vulgar é a nossa forma de amar
Duas crianças em corpos adultos e obscenos
Fala que sentes como eu essa dor em forma de sabor
Meu dengo me deixa ao menos acenos
Estou chegando ao fim de um amor que marcou
Pra ti direi apenas que com seu amar, me alucinou.

Amanhecer do meu bailado lindo do querer
Quero que enxergues no fundo de teu coração
Anjo do meu gozo, voltas! De joelhos quero te dizer
Dos nossos atos insanos e puros feitos uma canção
Descobri que só por te amar eu poderei viver
Sou o teu desejo sempre seremos uma linda oração.

Esse amor que me assalta e me acalma
Como fosses à estrela mais alta
Em meus sonhos tenho te buscado
Quem sabe na Via Láctea te vejo chegando
E nessa espera longa, sonho ofegante
Vivo à espera desse amor errante.

Goretti Albuquerque

Frente ou Verso, tanto faz...





Vivemos sempre em meio á uma paranóia externada entre, aquilo que temos que viver na real; e dentre aquilo que imaginamos como seria viver: O irreal. Um futuro negro e assolador com pesados e amargos fardos sobre nossos ombros. São os paradigmas do dia a dia que temos que engolir calados, porque assim nos é imposto pela “Mãe Gentil.” É a nóia da louca e ditadora “Nação” permanecente e remanescente. “Ditatura” que dizem não mais existir.
Assim, a massa falida composta pelo “sem poder aquisitivo” convivem independente de querer ou não, isso é voto vencido, pagamos a conta com nosso suor, vida e lágrimas. Temos que seguir em frente, como gado que já vai para o abate, sem escolhas ou direitos a nada. Temos nossos sonhos precocemente abortados, somos desligados pelo controle remoto dos que têm as rédeas do jogo em suas mãos. O rumo da Nação... Mais nós nascemos para ser um corpo maior da patriazinha. E Então? Quem somos afinal... Nessa luta desigual e tão desleal. Somos as vertentes de um povo existentes, corajosos, porém ignorados pelo Sistema Capitalista do País. Somos cabeças, figuras, “os a mais” que aumentaram demograficamente, para figurarmos como cidadãos alfabetizados, melhorando a escala de um povo mais populoso, assim mais suntuosas verbas os colarinhos brancos pedirão por cada cidadão de vidas em branco e preto, apenas.
Então classe alta “em corrupções, alta em falcatruas, em negação” ao seu estoque, que cresceu, cresceu... E que por falta de um olhar dos que têm o poder em mãos, nos emudeceram, nos expurgaram. Fomos empurrados para apriscos, sofremos uma negação humanitária. Em nome de um cargo público, esquecem os nossos votos, nossos sonhos por igualdades. Sistema apodrecido que assassina, descrimina que mata fisicamente e moralmente a honra de um povo forte, capaz de mudar o mundo se assim fossem lhes dados iguais direitos. Somos aqueles que vivem na queda de braço a cada dia, lutando por uma saída melhor para nossos filhos, por uma vida mais igual, uma vida de paz. Somos os renegados pelo tal sistema, os que sofrem por: falta de saúde, de segurança, de salários justos, de educação, falta de respeito por nossos valores morais. A confiança que um pai de família ao dormir, gostaria de ter ao despertar pela manhã, ver comida na mesa para seus filhos, uma esposa com respaldos na saúde, em seu lar, uma renda equiparada aos custos de sobrevivências para seus familiares.
Nessa guerra de Gigantes e pigmeus, vivemos sem opções, convivemos com decepções constantes a cada dia. Os “homenzinhos” de ternos, bolsos cheios e arrogantes, pegam por “OS A MAIS”, nós, verbas suntuosas e ilícitas e nos esquecem. Passam os dias com seus traseiros abrutalhados e mal cheirosos, em plenário soltando farpas, desrespeitando nosso lar, através da TV, sem nada fazerem nada a favor dos crescentes e resistentes a toda prova nada mesmo. Discursam em canais abertos com palavrões e continuam a fazerem parte legal do povo perante a Nação. Representam e apresentam seu egoísmo massacrante brutal contra a camada que estão no lado fraco da corda. Então pouco a pouco vão empurrando vidas e mais vidas para o lado sombrio da violência, da criminalidade, do fundo de poço não escolhido. Os filhos da Patriazinha tiveram as vidas sugadas pela vida madrasta em nome da senhora Sociedade que nada faz pelo Social, pelo ser humano. Agora já não mais contamos pontos, somente somos a parte que envergonha pelos não bons índices de violência gerada pelos mesmos senhores, donos da máquina do “Sistema a quem possa interessar.” Quando se acrescenta no social, o retorno é visivelmente rápido e a cara do País, é outra bem melhor que essa que está aí. Temos nossas vidas enfermas por falta de solidariedade, respeito, falta dos nossos compromissos cumpridos com igualdade e justiça para uma Nação feliz.
Senhores chefes de Estados! Façam Leis justas para todos, não Leis para cobririam suas costas, imunizando-os ainda de suas falcatruas e roubalheiras, com cláusulas ilícitas que beneficiam somente vocês, Magistrados de mentira... Nem ao menos são letrados a favor do bem. Nós somos um povo forte, capazes e com alta percepção do certo e do errado. Pedimos para os que aí estão, “os que podem tudo”, respeitem nosso lindo Brasil. Garantam-nos o direito a não mais viver sem nossos Direitos humanos constituídos por lei. Estamos vivendo em um mundo suspenso, uma gaiola onde somos figuras, números, cabeças, uma demarcação em formato de seres inativos, sem estória própria escrita. Somos tal qual uma folha em branco: Frente e Verso?
Tanto Faz.

Goretti Albuquerque.


Publicado no site: O Melhor da Web em 26/04/2009
Código do Texto: 18967

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Bom final de semana com meu carinho!





Rosas vermelhas são lindas, sedutoras e são para você que ama de alguma maneira especial.
Não importa se homem ou mulher. O amor é e sempre será "Universal!"
Tenham todos um final de semana com plenitude!
Beijos da Guerreira.



SONHO BOM!

Autor(a) Goretti Albuquerque

Por instantes sonhei
E em sonhos voei
Pelas verdes colinas
Onde a lua fascina
Corri pelas campinas
Senti brisa divina.

Encontrei minha paz
Em um campo florido
Onde o amor é capaz
Tudo é mais colorido.
Lá Um Deus se compraz
Do irmão oprimido.

Conheci a beleza
Quando eu fui à pobreza
Meu Jesus me provou
No amor e na dor
Mais valeu a herança
Sou da luta a esperança.

Na corrente da vida
Tens que amar sem medidas
Quando a prece é ouvida
Tua dor é sentida
Tens a face erguida
Tua fronte é ungida.

Quero estar nesse mundo
E amar bem profundo
Te falar só do bem
Não ferir a ninguém
Ter nos olhos a lua
Onde o bem já atua.


Publicado no site: O Melhor da Web em 28/11/2009
Código do Texto: 46613

Pai! Eu preciso de Ti!!!




Preciso de Ti!
Ajuda-me a aquecer
Esse frio esse vazio em meu coração.
Vem como a luz, nas asas de um Arcanjo
Em meus sonhos clamo Teu nome em adoração
Banha-me de brancura em meu novo amanhecer
De toda lágrima em minha face me faz esquecer.



Preciso de Ti!
No silêncio dessa noite
Quando a solidão se torna mais latente
Envolve-me em teus braços
Quebranta e desfaz toda nuvem negra em minha mente,
Desejo que essa minha inquietação
Seja o meu leve despertar para a minha razão.

Preciso de Ti!
No meu caminhar constante
Sempre buscando entender minhas aspirações.
Mergulho bem fundo lá bem distante
Parece-me um lugar sem graça e inconstante
Que em minhas somatórias e deduções,
Eu não me afaste de Ti em minhas orações.

Preciso de Ti!
Quero ser por Ti abençoada
Mas, minhas contradições têm me confundido.
Nada mais sei, estou condicionada
Penso digo coisas para muitos desencontradas.
Tenho a visão de um conhecer negado,
Olha pra mim, Pai! Meus sonhos foram silenciados.

Goretti Albuquerque.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

CARTA PRA DONA TONIA




Texto de meu irmão Orestes Albuquerque.
Um poeta sublime em seus versos, por ser simples como é em sua vida.
A você meu mano querido, minhas lágrimas em agradecimentos por tão singela homenagem que diz da força de minha mana Salete tal qual foi a "Nossa Mãe!"
Beijos de amor e carinho de seus manos que te amam.
A mana:Goretti Albuquerque


CARTA PRA DONA TONIA

Dona Tonia, saudações!!

Desculpe-me o longo tempo sem notícias, nem fui na sua despedida, é que ando meio esquecido, e mais o tempo que anda agora muito mais ligeiro, a ponto de me tornar avô, assim sem mais nem menos, imagina, aquele menino de Aningas, aliás, a sua filha do meio, está escrevendo poesias. A mais velha já é Escritora, e das boas, o menino mais velho, se interessa por música, até fez uma canção que lhe retrata muito bem. A outra, a segunda, trabalha fora e é a mais inteligente, que bênção! Quero lhe contar que estive na casa da sua filha caçula, que me recebeu com aquele sorriso de menina, que nunca lhe acaba. Tava com um dos olhos remelado, acho que caiu um cisco, foi o que pensei, pela simplicidade como tratou, da cirurgia que lhe custou a tampa do olho. Ainda guarda a inocência e pureza de menina, parece que não se importa de carregar peso maior do que merece. Nunca lhe vi reclamar, choramingar, se mal-dizer. Não sei de onde tira tanta força, nunca vi tanta fé! Uma risada, outra risada, e eu ali, encabulado com sua coragem! Uma hora, olhei bem nos seus olhos e vi. Você estava ali, bem nos olhos dela, na sua fala, na sua força. Me senti pequeno, me senti o cisco do seu olho( ) desculpe se molhei o papel, mas é que me lembrei do quanto Você foi inabalável!Nada lhe derrubava .....continuando,
voltei de lá com o coração pelo meio de saudades, porque lhe fiz uma visita sem querer!!!


DONA VALENTIA

Valentia, era seu nome
Pé rachado de chinelos
Rocha que quebra martelos
Passava pito na fome
Coragem maior que homem
Dorso largo de trabalho
Bota peito no retalho
Faz a roupa de quem fica
Esquece da moça rica
Que povoava seu sonho
Roubado porvir risonho
Se viu no redemoinho
Não era qualquer ventinho
Que metia medo nela
Tira vida da goela
Como faz o albatroz
Escorreu dentro de nós
Sua luta grandiosa
Não fosse tão corajosa
Seria coragem e meia
Pôs-se a tecer sua teia
Alinhavar nos rebentos
Expôs entranhas ao vento
Enclausurou sua alma
A perfurar sua palma
Com as agulhas do mundo
Desejo no poço fundo
Pra nunca mais ir buscar
Gastou a vida sem par
Interna, resignada
Até o fim da jornada
Colada nas suas crias
Já com as palmas macias
Com o dorso aliviado
Agora papéis trocados
Sob os olhos de Maria
Morre Dona Valentia
No leito que merecia
Rodeada de cuidados!!!

Por seu filho: Orestes Albuquerque

Seu Comentário




Mosaicos deixados
Bem fragmentados
Deixas ressaltadas
Por mentes amadas;
Lágrima amparada
Doçura expressada.

Emoção tão linda
Candura infinda
No mural expresso
Brilha um universo
Lendo um comentário
Chora o imaginário.

Parte do meu ser
Ama o seu dizer;
Poeta que em luz
Compondo conduz
Somos sempre “Um”
De forma incomum.

Dispondo das vestes
Moldando as enquetes
Flutuando vais
Em mar de corais
Sorri na beleza
Mundo em realeza!

Poeta que é vida
Tens viver de lida
Desvenda o infinito
Hás de ser bendito!
Poemas são Feitos,
Dos loucos “Conceitos!”

Goretti Albuquerque.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Vovó babona feliz!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!





Dona Cegonha olha bem o lugar onde vais deixar essa vidinha!
Vou deixar grãozinhos de sei lá... o que vc gosta de comer hein?
Bom: farei bem a trilha e não demores e nem erres o endereço desse pequenino mas, já tão amado e esperado Ser!
Na espera e ansiosa: Vovó Goretti coruja.

Um brinde as Sonhadoras!!!




Autor(a) Goretti Albuquerque.



Desperta Sonhadora
Cheirando a Pecadora
Olhar de Sedutora
Sensível e Protetora!

Foi mãe, mulher menina
Viveu sua rotina
Sua face se ilumina
Sorri pra sua sina.

Constrói seu próprio mundo
Nasceu “um Ser profundo”
Mulher de brilho largo
Sinto no peito um embargo.

Centelha da aurora
Raio de luz aflora
No simples te enamoras
És tu “Minha Senhora!”

Requebros e malícias
Seduz ao caminhar
Nos lábios trás delícias
Mil sonhos a girar.

São teus esses meus versos
Meus sonhos em reversos
Carinho e amor confessos
“Luzeiros Submersos!”

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Parte do meu Ser!




Camila! Minha menina em flor!
És parte de mim, esperança e amor
Ainda no berçário de boquinha vermelha
Olhos meigos, mãos de fadinha do bem
Face formosa dedinhos longos elegantes
Deus La do Céu contemplou-te naquele instante.

Linda com olhar sereno e cheia de encantos
Tinha a simplicidade de uma flor do campo
Doce e graciosa traços de princesa
Eras assim chamada por tanta nobreza.
Criança hoje mulher forte e maravilhosa
Princesa amiga sou a tal mãe orgulhosa.

Lembras das minhas mil e umas invenções
Dos vestidinhos e Maria Chiquinha
Entrelaçava dois ossinhos fazia uma xuxinha
Você era a nossa Pedrita a nossa gatinha
Seus três irmãos enciumados a te proteger
Nos bons caminhos te vimos crescer.

Mulher menina luz da minha vida
Mesmo crescida pareces um anjinho
Tivemos duros momentos na lida
Mais juntas estamos de cabeça erguida
Meu ventre é marco de tua grandeza
Minha filhinha minha “Flor Princesa!”

Goretti Albuquerque.

domingo, 23 de maio de 2010

Pelo telefone...




Hoje agradeci a Deus por ter dado tanta inteligência ao homem que através de um aparelho celular pude sentir o coração de meu velho pai sintonizado ao meu lá bem distante.(Ceará)
Meu velho pai, grande Filósofo e Poeta nato já apresentando sinais de falências pela avançada idade (90) anos incompletos ainda. Um fiapinho de voz a falar em meu ouvido coisas sábias e animadoras para seguirmos em frente com fé. Senti sua voz fraquinha e uma respiração ofegante do outro lado da linha a me chamar de filha e agradecendo a Deus pela extensão de sua existência.
É, meu sábio pai poeta... O tempo nos ensina tanto e ao final também vai levando nossas forças vitais como a cumprir seu cronômetro do tempo de cada um nessa esfera.
Estou pensando em visitar meu pai em Agosto, e então pedi pra que ele (papai) não ousasse partir antes,desse tempo; Ele pausou a conversa e me disse: Mas filha, não se pode controlar o tempo determinado aqui. Então percebi mais uma vez sua sabedoria e que novamente o "senhor tempo" é quem dita as regras, recebe ordens coitado do tempo. Ao menos tive hoje ao meu favor "O tempo e o telefone" para troca de carinho e respeito com meu velho e "Guerreiro" pai poeta: Zeca Muniz!!!
Beijos meu Pai. Te amo muito!
Sua filha: Goretti Albuquerque

sábado, 22 de maio de 2010

Não se atrase...



Ops! Correndo pro trabalho!

DUETO POR HEIDY E GORETTI

Sócrates patrimônio inesgotável da Filosofia.


Não existiriam o "SER", sem o pensar, sem que os grandes Filósofos como Sócrates dedicassem suas vidas por tão preciosos ensinamentos, que nos emocionarão para sempre.

"Filosofia é a magia do pensamento abrindo a estreita vertente de nossa mente."
Por Goretti Albuquerque a eterna pensadora do eterno Ser"""

A Flor do Amor!




Quero uma flor no formato do amor,
Que seja assim, uma vida sem dor;
Quando sonhardes vai compor do amor,
E toda alma do Céu tenha a cor.

Toma o carinho e floresce o caminho,
De amor e luz faz o seu próprio ninho;
Seja o luar tua vida a clarear,
Beija o sorriso, ele ensina do amar.

Viaja a mente, ama tua vertente,
Planta a semente e colhe tão somente,
Chame uma estrela sente o seu brilhar,
Na terra és luz enviada pra amar.

Em teu contexto vence o preconceito,
Olha o irmão sente a causa e o efeito;
Reparte o pão põe nos lábios a canção,
Teu despertar seja um alegre cantar!

Em tuas dores rende a Deus louvores,
Tal qual a rosa sempre bem formosa,
Corre ao jardim abre os braços pra mim,
Sou Deus do Amor toda “Glória” sem fim.

Vai pela fé reconhecendo o amor,
A nada temas, sou quem te formou;
Quando uma luta tentar abater-te,
Lembras de mim, sou “Amor e Poder!”

Goretti Albuquerque.

Cordel da Mulher Atrevida




l

Não sou Mulher que se diga
ETA! Que “Dona Patroa!
Também o pior não diga,
Se eu não sou tão a “Boa,”
Chame-me de Atrevida
Um pouco de Pervertida,
Porém jamais fui atoa.
ll

Nunca fui de ganhar Temas,
Mais me visto de Poema
Sou meu próprio Diadema.
Chamem-me Pedra Noventa
Vou pra casa dos Sessenta
Meio a reverso e Dilema.
Enfim, sou meu próprio lema.

lll

Eu nasci bem desprovida
Dos atributos reais,
Era triste e inibida.
Com silhueta normal,
Ás vezes desengonçada
Em outras, um pouco ousada,
Mais sem trejeitos Fatais.
.

lV

Aos poucos fui me encarando
Aceitando-me como eu era...
Não era a Bela Encantada
Mais, eu vivia essa espera.
De um dia transformar-me
Na mais formosa Donzela
E ser de fato a Fera.

V

Abri porteira no “Mundo”
Por onde eu nem caberia,
Pisei abismo profundo
Submergi com “Valia”
Comi poeira da estrada
Atravessei invernada
Estampei-me de “Ousadia.

Vl

Só não Roubei nem Matei
Nem em vícios fui parar.
Lombo de Touro eu montei.
Pulei muro a me arrastar
Para poder escapar
Saltei por cima do Mar
Tentando me equilibrar.

Vll
Quem conhece a Face Dura
Do chão que pisa a Pobreza,
Colhe a “Provisão Madura
E trás no rosto a Beleza
Planta capim no asfalto
Produz seu grande roçado
Sem cansaço e sem Moleza.



Vlll

Porém quem não compreender
É que não viveu no Fio,
Da Navalha a entender,
Que na voz de um arredio
Existe um gritar latente
Não se tem vida decente
Com a barriga vazia.



lX
Senti dor e desalento
Sem poder da nem um Pio.
Assemelhei-me ao jumento,
Quando lhe falta alimento
Inclina pra baixo a crina
Faz seus passos, sua Sina
Relincha buscando alento.

X
Para encurtar essa estória,
Guarde-me em sua memória.
Sou filha da “Persistência”
Tenho irmãos com Sapiência
Doutor em Sabedoria,
Penso com muita Ousadia
Sou filha da "Valentia."

Goretti Albuquerque.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Um amigo cuida!!!




Para:
Te proteger e te compreender.
E deixar em teu mundo o melhor do meu ser;
O amigo sincero em todo um viver!
Beijos de bom fim de semana de paz e luz!

borboletas




Quanto vale um Olhar?




Autor(a) Goretti Albuquerque.



Quanto vale um olhar...
De quem sofre a chorar
Por sua cruz a pesar
Em seu ombro a sangrar?

Quanto vale um olhar...
Do inocente a clamar
Pelo pão mendigar
Qual sua forma de amar?

Quanto vale um olhar...
Do pedinte a implorar
Uma mão a lhe amparar
Alguém vai se importar?

Quanto vale um olhar...
Do irmão que parou
Tudo que já sonhou
E você, já pensou?

Quanto vale um olhar...
De quem nunca ganhou
Só perdeu e chorou
E você... Consolou?

Quanta falta de amor...
Meu Jesus Salvador!

Um abraço que salva!!!





Você já sentiu a força e o calor de um abraço em uma hora difícil?
Então sabes o valor de um abraço que nada custa, ele cura uma dor e ajuda a levar mais "O Amor!"
Quando te permitirem, se derrame no amor ao semelhante que calado te cobra esse abraço que fala e sara.
Bom dia com um "abraço" falando que te amo meu Amigo!
Goretti Albuquerque

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Batendo em sintonia



Para todos os que amam serem: Blogueiros Compulsivos.
Meu coração, cuidem bem.
Beijos: Goretti

Quando a banda passar...




Vou sorrir vou cantar,
Viverei só pra amar;
Quando o sino tocar,
Vou correndo reza,
Seja em qualquer lugar.

Se o irmão precisar,
Do meu pão vou lhe dar,
Em seguida suas mãos apertar;
Pelos guetos ouço alguém soluçar,
Suplicando em seu mendigar.

Ouve a banda e caminha com o tempo,
Tua vida é breve faz teu eco ao vento,
Leva amparo aos que vivem no esquecimento;
Seja o cabo da nau e navega o momento,
Enche o peito e agradece pelo firmamento.

Quando ouvirdes o som das trombetas,
E o Céu for se abrindo em mil silhuetas;
É que Deus perdoou todas as avarezas,
E tuas mãos Ele toca com tal singeleza,
Como o Pai Soberano te vê com amor e grandeza.

Goretti Albuquerque

Olá amigos Blogueiros!





Nossa! que noite!
Cuidei de uma vozinha no Hospital e só agora vou dormir um pouquinho...rs
Estou feliz porque o trabalho motiva e nos leva a realizações nos fazendo produtivos,
e humanitários.É preciso Amar o "Idoso!".

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Heidy, mulher menina



Heidy!
Uma mulher com alma de menina.
Aquele anjo da guarda que ama poder fazer um pouquinho pelo outro.
Assim é minha amiga e poetisa essa loirinha.
Bjs querida.



O MENINO DE ANINGAS.



Amanhecia naquele pequeno vilarejo, conhecido como Aningas. Os raios do sol vinham iluminando as janelas, e murais daquela casinha simples onde passei minha infância simples, mais cheia de imaginações. Aos poucos se ouviam movimentos passos e gritos dos trabalhadores rurais, os animais se arrebanhando, minha mãe ordenhando as vacas para tirar o leite. Meu pai já de pé, gritando meus irmãos mais velhos. Vamos para o trabalho, depressa. E todos seguiam sonolentos. Eu ainda era pequeno para a lavoura, então podia ficar para ajudar minha mãe com pequenos recados ali por perto. Assim seguia meu dia com muitas coisas para imaginar como sempre.
Lembro-me da minha pouca idade e de minha cabeça, sempre sonhando com as Nuvens. Era bem cedo ainda, podia sentir-se a leve brisa, um sol ainda brando, e lá já estava eu olhando para o Céu, caderninho nas mãos, atento a tudo. Cada novo desenho ou forma, que as nuvens formassem em seus branquinhos flocos, me fascinavam, eu ia anotando tudo, de olhos bem atentos. Encantava-me ver os floquinhos de algodão doce se formarem e por vezes se dissipavam rapidamente, montando novas formas, dessa vez, caretas horrendas por entre a espessa nuvem que se movimentava no Céu. Tudo para mim era mágico, e eu continuava anotando tudo em meu velho caderno. Era uma espécie de diário das coisas boas ou ruins que eu percebia, e naquele caderninho eu anotava tudo e sonhava... Naquele bailado de nuvens eu contemplava e sonhava de olhos abertos. E quanto mais eu olhava, percebia que ia dando mais formas encantadas e misteriosas.
De repente minha mãe gritava pedindo que eu entrasse pois uma forte chuva estava se aproximando.
Olhei por um momento para o Céu,e vi que ainda eu teria um tempinho para minha espiadela.
No alto, vi que as nuvens agora mudaram de cor. Estavam escuras, muito baixas, bem próximas da terra. Espere aí mamãe, disse-lhe em voz apressada, anotando os mágicos efeitos das nuvens, já se embaralhando e bem pertinho agora. Perguntei ao meu pai o porquê dessa mudança, a proximidade que estavam as nuvens agora; Ele respondeu-me que, as nuvens desciam na terra para beberem água e retornavam mais tarde ao Céu, levando abundante reserva para mais tarde, regarem a terra seca, as plantas e encherem os rios.
Bom: Ele parecia ter um pouco de razão pensei em minha cabeça sonhadora.
Mais então porque as nuvens se transformavam em tantos personagens, falei pelo canto da boca. Temia que eu já tivesse feito bastantes perguntas, por isso apenas resmunguei. Percebi que minha mãe estava me olhando com admiração pela minha pergunta inocente mais, curiosa. Como que para não estrangular meus doces sonhos de menino, eles não me reprovavam em minha imaginação fértil. Apenas sorriam e me diziam que estava na hora de dormir e de eu ir sonhar com minhas nuvens fantasiosas. Fui para meu quarto pensar mais um pouco, era como um banquete farto para mim aquelas nuvens. Pensei... Qual a última figura que estaria agora lá no Céu... Não resisti minha curiosidade e fui olhar pela janela. Então eu vi algo resplendoroso para complementar minhas viagens ao mundo puro e Celestial, em que eu vivia. Nas nuvens estava agora a imagem um lindo anjo Querubim, com asas enormes e douradas. Ele estava sorrindo lá do alto do Céu em uma espessa nuvem para mim. Então suspirei de contentamento rezei e fechei meus olhos para dormir e sonhar em meu recanto feliz cheio de imaginação e inocência.Minha cabeça vivia sempre bem lá nas Nuvens!
Claro que infelizmente despertei desse sonho. Eu estava dormindo entre um intervalo e outro de trabalho.
O "menino de aningas" sonhador... agora é um Doutor de opiniões simples e modestas. E nesse grande Tribunal de Justiça onde trabalho e vivo parte de minha vida, sempre deixo espaço para sonhar e lembrar de minhas viagens loucas nas "Nuvenzinhas de algodão doce."
Nem preciso lhes dizer a cara de menino bobo que eu me encontrava quando despertei, já com barbas na cara... Mais a vida segue seu rumo e uma lembrança feliz de infância, nos faz reviver sempre uma doce criança bem guardada e ainda morando em nosso coração.

Goretti Albuquerque


Em Destaque; "TALLER ANTÜ"

Bom dia!!!





Brilho da Lu, uma estrela!


Hoje visitei o espaço "Brilho da Lu".
Amei cada trabalho e o carinho como é desenvolvido.
Visitem e como eu, babem!!!
Gorettiguerreira

Férias em Fortaleza, praia de jeri.

Amem "AMAR!"





Hoje acordei bem cedo para visitar os Blogueiros e me deliciar com tantos diversificados artigos.
Encontrei belos Poemas, Crônicas,Artesanatos, Culturas em falas descritos por tanta gente boa.
Pena eu ser "catadora de milho" aqui em meu PC...rs. Assim eu não pude dizer a cada um em recadinho da minha admiração..
Deixo a todos os "Blogueiros" de coração, o meu carinho .
Tenham uma linda Quarta-feira.
Beijos da Guerreira

terça-feira, 18 de maio de 2010



Uma linda obra de arte!
Malena Veiga que artesã!
Bjs da Guerreira

Lua dos "mil Amores!"




Lua encantadora
Lua dos mil amores,
Lua dos namorados,
Eternos apaixonados!

Por que não entras em quarto Crescente...
Banhando assim deixando um amor ardente?

Goretti Guerreira.

Franca SP 18 de maio de 2010.

Crepúsculo cor da Dor






O sol hoje surgiu triste e desbotado
Seus raios opacos como a me dizer
Que na lágrima sofrida de um peito enlutado
Morria assim um grande amor, deixando-me a sofrer.

Era um crepúsculo cinza dividindo a imensa dor
No Céu sem cor lua e estrelas enfraqueciam seu fulgor
Na terra os corações entoavam um hino ao amor
Por dois amantes que por circunstâncias vãs encontram o desamor.

A força desse amor celebrará por sempre o misto de um amor imortal
Sentimento sublime e sagrado e por alguém jamais experimentado
Na escuridão da noite agora brilha o encanto desse amor fatal
No Céu de luz, lá estaremos juntos temos um tratado.

Em nossos dias plenos de doce magia vinha a primavera
Duas almas gêmeas revestiam o azul do Céu de cor e resplendor
Bocas coladas corpos abrasados com fúria de uma fera
Dois anjos do Amor sorriam, pois não conheciam a Dor.

O mar bramindo sentiu meu sofrer
Pediu pra onda banhar minha dor
A branca areia soprou em meu ser
E o tom do Céu mudou ao sol se por.

Foi indo embora nosso amor aos poucos em um entardecer
Sem que um de nós dois conhecêssemos as razões
Tal qual a marca de um lindo viver: assim também veio o escurecer.
Guardando as juras de um amor eterno em nossos corações.

Autor(a) Goretti Albuquerque.

Chão de estrelas, Flor Menina!





A perigosa menina
Feito a ave de rapina
Desvirginado as cortinas
Faz seu veneno e fascina.

Vem manhosa a balançar
Deixa o desejo no ar,
Seu sorriso é um sonhar
Trás amor em seu olhar.

Da soleira espia a chuva
Exala o cheiro da flor
Em seus lábios uma uva
Salivando amor em cor.

Não é mole essa menina
Feitiço no olhar permeia
Com a luz de uma candeia
Vai seduzindo em sua “Teia.”

Sem conhecer a malícia
A menina se espreguiça
Num bocejar em delícias
O mundo inteiro enfeitiça


Botei em verso a menina.
Nem sei bem se foi por rima,
Salve a Menina Rapina!
Chão de estrelas! Flor Menina!

Goretti Albuquerque.

Biológico ou não... Papai Coarção!!!




Autor(a) Goretti Albuquerque

Pai não trás uma bula perfeita
Mesmo que distante
Certo ou um errante
Ele é soberano de perfil marcante.
Papai quando eu oro
Em dias tristonhos
Aqui em terra distante
Estás em meus sonhos.
Pais de mãos ásperas
Doando seu tempo
Sua força é meu alimento
Sua coragem meu alento.
Pais que amam e choram
Ao perderem seus filhos queridos
Muitas vezes o mundo os devoram
Pobres Pais, quase perdem os sentidos.
Pai da lavoura, empresário ou Doutor
Deus te formou para o Seu Louvor!
Perpetuas a vida no ato de amor
Infla esse peito, Papai protetor!
Pai rico, pai pobre e nobre...
Tua lágrima em risos encobre
Cumpre os deveres e zelas das vidas
Uma a uma de Ti, bem nascidas.
Papai coração
Ternura em canção
Papai meu amigo
Meu mundo é contigo.
No meio do caminho havia uma pedra...
Mais o Pai saltou
Não se embaraçou
Nem se machucou
Pois que me amou
E jamais deixou
Esse seu amor
Por mim que ficou.
Guardo na lembrança
Eu com minhas tranças
Coração criança
De um Papai bonança
Trazendo esperança
Com olhar que canta
Projeta e alcança
Seu corpo não cansa
Meu Herói descansa!!!

Quero nesse dia ser teu bem maior.
Deixo meu carinho ao Papai zeloso
Beijo-te às mãos e seu coração,
Lindo Pai poeta de um pensar formoso
Toma meu sorriso te parabenizo
“Vida longa ao Rei!”
De um versar bonito
Faz seu infinito
Meu mundo é contigo,
Pai poeta amigo!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Uma nova "vidinha!"



Mais uma vidinha chegando para aumentar e iluminar minha família.
Não sei ainda qual o seu nome, se menina ou menino, só sei que te amo que és muito esperado "ser" pequenino.
Vovó babona te espera ansiosa.

Gorettiguerreira

FRENTE OU VERSO... TANTO FAZ





Vivemos sempre em meio á uma paranóia externada entre, aquilo que temos que viver na real; e dentre aquilo que imaginamos como seria viver: O irreal. Um futuro negro e assolador com pesados e amargos fardos sobre nossos ombros. São os paradigmas do dia a dia que temos que engolir calados, porque assim nos é imposto pela “Mãe Gentil.” É a nóia da louca e ditadora “Nação” permanecente e remanescente. “Ditatura” que dizem não mais existir.
Assim, a massa falida composta pelo “sem poder aquisitivo” convivem independente de querer ou não, isso é voto vencido, pagamos a conta com nosso suor, vida e lágrimas. Temos que seguir em frente, como gado que já vai para o abate, sem escolhas ou direitos a nada. Temos nossos sonhos precocemente abortados, somos desligados pelo controle remoto dos que têm as rédeas do jogo em suas mãos. O rumo da Nação... Mais nós nascemos para ser um corpo maior da patriazinha. E Então? Quem somos afinal... Nessa luta desigual e tão desleal. Somos as vertentes de um povo existentes, corajosos, porém ignorados pelo Sistema Capitalista do País. Somos cabeças, figuras, “os a mais” que aumentaram demograficamente, para figurarmos como cidadãos alfabetizados, melhorando a escala de um povo mais populoso, assim mais suntuosas verbas os colarinhos brancos pedirão por cada cidadão de vidas em branco e preto, apenas.
Então classe alta “em corrupções, alta em falcatruas, em negação” ao seu estoque, que cresceu, cresceu... E que por falta de um olhar dos que têm o poder em mãos, nos emudeceram, nos expurgaram. Fomos empurrados para apriscos, sofremos uma negação humanitária. Em nome de um cargo público, esquecem os nossos votos, nossos sonhos por igualdades. Sistema apodrecido que assassina, descrimina que mata fisicamente e moralmente a honra de um povo forte, capaz de mudar o mundo se assim fossem lhes dados iguais direitos. Somos aqueles que vivem na queda de braço a cada dia, lutando por uma saída melhor para nossos filhos, por uma vida mais igual, uma vida de paz. Somos os renegados pelo tal sistema, os que sofrem por: falta de saúde, de segurança, de salários justos, de educação, falta de respeito por nossos valores morais. A confiança que um pai de família ao dormir, gostaria de ter ao despertar pela manhã, ver comida na mesa para seus filhos, uma esposa com respaldos na saúde, em seu lar, uma renda equiparada aos custos de sobrevivências para seus familiares.
Nessa guerra de Gigantes e pigmeus, vivemos sem opções, convivemos com decepções constantes a cada dia. Os “homenzinhos” de ternos, bolsos cheios e arrogantes, pegam por “OS A MAIS”, nós, verbas suntuosas e ilícitas e nos esquecem. Passam os dias com seus traseiros abrutalhados e mal cheirosos, em plenário soltando farpas, desrespeitando nosso lar, através da TV, sem nada fazerem nada a favor dos crescentes e resistentes a toda prova nada mesmo. Discursam em canais abertos com palavrões e continuam a fazerem parte legal do povo perante a Nação. Representam e apresentam seu egoísmo massacrante brutal contra a camada que estão no lado fraco da corda. Então pouco a pouco vão empurrando vidas e mais vidas para o lado sombrio da violência, da criminalidade, do fundo de poço não escolhido. Os filhos da Patriazinha tiveram as vidas sugadas pela vida madrasta em nome da senhora Sociedade que nada faz pelo Social, pelo ser humano. Agora já não mais contamos pontos, somente somos a parte que envergonha pelos não bons índices de violência gerada pelos mesmos senhores, donos da máquina do “Sistema a quem possa interessar.” Quando se acrescenta no social, o retorno é visivelmente rápido e a cara do País, é outra bem melhor que essa que está aí. Temos nossas vidas enfermas por falta de solidariedade, respeito, falta dos nossos compromissos cumpridos com igualdade e justiça para uma Nação feliz.
Senhores chefes de Estados! Façam Leis justas para todos, não Leis para cobririam suas costas, imunizando-os ainda de suas falcatruas e roubalheiras, com cláusulas ilícitas que beneficiam somente vocês, Magistrados de mentira... Nem ao menos são letrados a favor do bem. Nós somos um povo forte, capazes e com alta percepção do certo e do errado. Pedimos para os que aí estão, “os que podem tudo”, respeitem nosso lindo Brasil. Garantam-nos o direito a não mais viver sem nossos Direitos humanos constituídos por lei. Estamos vivendo em um mundo suspenso, uma gaiola onde somos figuras, números, cabeças, uma dermacação em formato de seres inativos, sem História própria escrita. Somos tal qual uma folha em branco: Frente e Verso? Tanto Faz.

Goretti Albuquerque.

Parte do meu Ser




Camila! Minha menina em flor!
És parte de mim, esperança e amor
Ainda no berçário de boquinha vermelha
Olhos meigos, mãos de fadinha do bem
Face formosa dedinhos longos elegantes
Deus La do Céu contemplou-te naquele instante.

Linda com olhar sereno e cheia de encantos
Tinha a simplicidade de uma flor do campo
Doce e graciosa traços de princesa
Eras assim chamada por tanta nobreza.
Criança hoje mulher forte e maravilhosa
Princesa amiga sou a tal mãe orgulhosa.

Lembras das minhas mil e umas invenções
Dos vestidinhos e Maria Chiquinha
Entrelaçava dois ossinhos fazia uma xuxinha
Você era a nossa Pedrita a nossa gatinha
Seus três irmãos enciumados a te proteger
Nos bons caminhos te vimos crescer.

Mulher menina luz da minha vida
Mesmo crescida pareces um anjinho
Tivemos duros momentos na lida
Mais juntas estamos de cabeça erguida
Meu ventre é marco de tua grandeza
Minha filhinha minha “Flor Princesa!”

Goretti Albuquerque.

Morrer de Amor eu queria...




Pensamentos abundantes
Lembranças de alguns instantes
São murmúrios ofegantes
Valem mais que diamantes
Corações mesmo distantes
Cantam versos delirantes.

Olhares fixos no nada
De um querer feito granada
É um lampião na calada
Iluminando a nevada
Da alma triste alvejada
E pelo amor transfigurada.

Mistério exala no ar
E uma mente a flutuar
Vai Sonhando navegar
Sem pudores se entregar
Seu corpo torna-se “um mar”
Onde o amor vai ancorar.

Orvalho da noite fria
Aquece-me com “Ave Maria”
Ou no cantar da Cotovia!
Meu amado em poesia
Entre beijos e orgias
Morrer de amor eu queria!!!

Goretti Albuquerque.

Mãe Antonia





Mãe Antonia.



Mãe palavra sublime
Tens por caminho o Céu
De tanto que aqui padece
Seu sofrer transforma em mel
Ainda que pise em brasas
Suporta e veste seu véu.

Quando em altas madrugadas
Clama ao “Pai Onipotente:”
Venha sarar seu filhinho
Que febril se encontra ardente
Passa as noites acordada
Pensar em si não consente.

Corre o dia inteirinho
Faz as tarefas caseiras
Um filho mama em seu peito
O outro está no carrinho
Enquanto cozinha e lava
Zela os filhos com carinho.

Quando chega a madrugada
A mãe se põe já de pé
Começa logo o seu dia
Adiantando sua lida
Trabalha de sol a sol
Uma “Heroína” da vida.

Mãe eu sei que lá no Céu
Junto de “Nosso Senhor”
Tu estás a me olhar
Cobre-me com o seu véu
Preciso de muita força
Pede que Deus me ajude
Pra viver nesse rapéu.

MARIA GORETTI ALBUQUERQUE

Mandela. o Símbolo do bem!!!




Uma boa cabeça e um bom coração formam sempre uma combinação formidável.




Tão bom morrer de amor e continuar vivendo.

Eu queria Dizer...






Eu queria dizer...

Que o saber em silêncio,
Tem magia e segredo
Diz no toque em bom tom;
Mil palavras sem som.

É mais sábio o que pensa,
E pausando reflete o dizer;
Quando um tolo se diz saber tudo,
Nada sabe e caminha confuso.

A prudência é melhor das virtudes,
Paciência produz amplitude,
Cada um pode ir mais além,
Se com calma buscar só do bem.

Sentimentos confrontam a mente,
Abre fresta e processa a boa semente,
Grandes homens “pensaram” e deixaram,
Magníficos achados e muito pensaram.

Quando a dor é sentida no peito,
Sempre uma causa e o efeito;
Só então vale viver a vida,
Se a mesma tem corpo e alma sentida.

Eu queria dizer do “dizer!”
Bem assim do meu jeito maluco;
Pode ser que o que eu tento fazer,
Nunca faça você compreender.

Goretti Albuquerque.

domingo, 16 de maio de 2010

E o Palhaço quem é?

E o Palhaço quem é???



É um nariz cor vermelho carmim
Um olhar encantado sem fim
Chora lágrimas em risos por mim
Doce face pintada cheirando a jasmim.

Vai sorrindo a criança
Gargalhadas de amor e esperança
Olha os pés com sapatos gigantes
Piruletas com risos marcantes.

Chora em risos Palhaço!
Teu semblante escondido é mistério,
Escondidos suas dores, percalços,
Mais, à noite teu sonho, tua vida é tão sério.

Pinta a cara! É preciso!!!
Levas tombo e contorces sorrindo
Comes fogo ardente entre risos
Tua dor é o amor numa flor ressurgindo.

Mais um dia a tristeza chegou,
Os aplausos sumiram e o Palhaço calou.
Seu reinado se foi, pão e circo faltou,
Cai à lona, cai seu picadeiro e seu mundo mudou,
E o Palhaço ao espelho, sua cara pintou e “CHOROU!”

Goretti Albuquerque.

Fundo de Gavetas...

Fundo de Gavetas...

Fui abrindo as gavetas
Remexendo em meus guardados
Revirando teus retratos
Tinha o brilho dos cometas.

Imagens foram formando
Como em um filme antigo
Gotas em lágrimas caindo
Via teu vulto sorrindo.

Recuerdos da mocidade
Nossas “Canções” do Roberto
Serenatas, que saudade!
Tudo surgindo bem perto.

Batom no lencinho branco
Uma folha entre a janela
Madrugada entre remanso
Sonhavam Príncipe e Donzela.

Sorrindo voei bem longe
Emoções vinham fluindo
Forte química ainda responde
Corpo cheirando a menino.

Lembranças fazem pensar
Meus olhos fitando o mar
Coração a martelar
E eu febril por te Amar.

Amor tem cheiro de flor
Saudade não tem idade
Lembranças de um grande amor
Levam-nos a puberdade.


Goretti Albuquerque.

Parabéns minha "Didice"!

Parabéns minha "Didice!" ( Uma senhora Alzheimer)



Um dia eu te conheci...
Era um anjo gigante,
De mãos ternas
Com olhar fascinante.

Meninona grande,
Sorriso inocente,
Abraço cativante,
Amo-te eternamente!

Fui sua mãe, a filha, a amiga;
Encontrei em você a pureza da flor.
Fui sua memória, seus passos amigos,
Tua boca encanta-me sorriso de amor.

Aprendi compreender-me contigo,
Tuas mãos a arrumar meus cabelos,
Muitas vezes meu choro eu não pude contê-lo,
Meninona querida, teu colo é abrigo.

Hoje é seu aniversário.
Quero de coração parabenizar-te!
Deus te cubra de luz grande “Ser”, pequenina!
Parabéns e pra sempre és minha menina.

Hoje não mais te lembras quem sou...
Não faz mal lembrarei por você com carinho.
Muitas vezes fui seu caminhar, seu pensar;
Deus te guarde “Didice” eu te amo e por ti vou orar!

Homenagem aos 87 anos de Dirce de Paula e Silva.

Goretti Albuquerque.
Franca 02 de Maio de 2010.

Aprender mais de Ti

Aprender mais de Ti!



Como será Te agradecer por viver,
Sem que lágrimas eu venha a verter...
Bela dádiva do Teu grande amor,
E Tuas mãos amparando o meu ser;
Eu preciso aprender pra poder Te dizer!

Aprender conter o choro escondido,
No bailado da lágrima de um sonho perdido,
Esconder a dor quando se tem que falar do amor...
Guardar nossos desenganos e não repassar os danos,
Silenciar e suportar a dor e o pranto.

Vida é doação, perdão e resiguinação;
É esquecer a pronúncia do “não”,
Por caminhos estreitos e sem precisão,
Muitas vezes calamos defendendo o pão;
Passa o tempo e nos tira o direito, a razão.

Esse nó na garganta constante e ainda me espanta,
Porque sendo tão forte me encontro sem norte,
E a lei do maior esmagando e tolindo o menor;
É o rótulo e o voto vencido de um peito ofendido,
Com olhar defensivo aprender a não mais ser altivo.

Goretti Albuquerque.

Silencioso Caminhar

Silencioso caminhar.



Autor(a)
Goretti Albuquerque

Pelas veredas de um silencioso caminho,
Nossa mente concilia e capta reflexões vitais se, calarmos todo nosso ser, e deixarmos tão somente de preocuparmos com coisas vãs e medíocres.
A busca ao nosso interior é como um bálsamo e atua como alivio ou respostas, que estejamos necessitando como alimento espiritual e racional.
A substituição de oxigênio já faz toda a diferença em um ser, planta ou animais... Etc.
Então,quando trocamos lembranças tristes por um pensamento benéfico e estimulante damos assim, um novo caminho para nós mesmos. Caminhemos sempre no querer de algo inovador e produtivo, com arestas de alegrias, esperanças! E que isso nos traga sempre um renovo no caminho do crescimento e do conhecimento.
É o canal para uma vida feliz e mais completa, nos trazendo toda a calma para nossa alma para nosso corpo.

Raízes Perdidas

Raízes Perdidas



Saudades do ranger
Dos carros de bois ao amanhecer,
Das andorinhas em revoadas,
Do véu da noite, das madrugadas,
Infância inocente, com jeito comovente.
A luz da razão era a imaginação;
Quando a luz surgia no manto da mata deixava o clarão,
Poetas enamorados cantavam chorosos cheios de paixão;
Ao raiar do dia a vaca mugia e o galo cantava,
Despertando a alma com doce perfume a extasiar,
Não havia alarde nem mesmo no retumbar de uma tempestade
Lá no infinito gaivotas voando em seu gorjear,
Os peixes nadavam livres nas correntes,
Reproduziam-se sem que poluíssem as suas nascentes,
As matas copadas lá a passarada cantava contente,
O solo era farto, frutos excelentes com seus nutrientes.
Hoje tudo mudou e só a lembrança ficou;
Findou o silêncio do espaço entre o firmamento,
Rastros destrutivos do progresso em tudo ficou;
Poluição sonora fazendo apagar das mentes as nossas histórias,
O tempo vai passando e memórias do ontem em nada somaram.
Na busca por ganância o homem vai à ânsia,
Destrói o seu recanto, a grana é seu encanto;
Esquece de seu berço calmo dos belos instantes.
Alguns conservam a alma e semeando a calma,
Saboreando a arte retratam em si sua palma em raras ressalvas.

Goretti Albuquerque

E o final é você quem faz...

o final... É você quem faz.



Meu viver, meu sorrir, meu cantar,
É teu jeito perfeito tua forma de amar;
Adrenalina escala e eleva-me no ar
Nossas bocas queimando e querendo de novo beijar.

São reflexos divinos do teu bem querer
Ilumina e me ascende querendo dizer;
Do amor e calor que é contigo viver
Como um favo de mel te desejo sorver.

Nem consigo conter o que estou a sentir,
Trovoada, remanso, espelho a ti refletir
No tremor do meu corpo no teu a pedir,
Que esse amor inquieto não venha a partir.

Em teu colo me embolo perdida de amor,
Sinto forte teu peito pulsar com fervor;
Tua língua deixando calor e sabor,
Teu sussurro causando arrepio e tremor.

E a cabeça pirou, pois a rima faltou...
E você que faria se em versos a palavra falhou?
E então perceber que as rimas com “UR” não achou?
Eu? Nem ligo se agora com risos você debochou...

Goretti Albuquerque

Face da loucura

Quando pressinto a inspiração
Ponho-me sem presunção
Rascunhando sem precisão,
Solto a imaginação
Meio a motivação
Instigo a imaginação,
E viajo sem direção.

Ser pensante é preciso,
Sou um ser bem compulsivo
Dizer do ser é ser altivo
Quer-se ser compreensivo,
O ego do ser transforma-se em otimismo
Então não deve o ser, ser passivo.
Pensar, existir não é ilusionismo.

É o encontro do improviso com o riso
Nem sei se busco elos em paralelos,
Assim como escrevo versos meio a reversos,
Nem sempre os pés estão no chão, talvez, na imensidão;
Pouco me importa se é a chave da porta que abre o portão.
Salto por cima pelo beco estreito é meu direito,
Sou uma curiosa ousada não quero ser um ser perfeito.

Colorindo sem cor a face da loucura,
Vou sorrateira postando minhas besteiras,
Se de azul o Céu banha-me e brilha feito uma clareira,
Tento compor em mim a parte de uma partitura;
Enquanto sonho e fabrico esculturas,
Meio aos delírios e as desventuras,
Vôo bem alto eu sou a Criatura.

Goretti Albuquerque

Eternamente




Eternamente...



Amor dengoso e sempre tão manhoso!
Estou assim de um jeito tão carente.
Tua camisa aqui em meu armário,
Teu cheiro e riso no imaginário...
Meu coração padece em um calvário.
Por que precisas ser tão coerente?
Amor escuta-me! Não fui eu a fraquejar.
Então não te procurarei até que entendas o que é “Amar.”
Bem sei... Outro jamais terá meu coração
Depois de mim... Não amarás a mais ninguém.
Podemos mascarar beijando outras bocas,
Vivendo assim de ilusões tão loucas
Mais dentre em nós levamos o “Ser” um do outro
Em cada instante um ligado noutro.
Veio do Céu das mãos do Criador
Junção de almas já abençoadas.
Ninguém na terra mudará a história
O mundo há de guardar na memória!
Nossos carinhos alimentarão
Cada membrana desses corações.
Em meus poemas serás o Amado
Já noutras falas, somos prometidos
Em um soneto és o Meu Menino
Chamo-te então: Meu Presente Divino!
Nem sei de quantos nomes eu já te chamei,
Se Anjo de Nobreza ou Meu Louco Tormento
Por Talismã com Frescor de menino
De meu amor criança ou Um Amor Menino...
Meninos para sempre cheios de carinho,
Vem meu Peter Pan buscar tua Sininho!

Goretti Albuquerque.

figuras

Benvindos ao meu kantinho!!!

Piu Piu pra você!

Piu Piu pra você!